Gosto de ser e de estar
E quero me dedicar a criar confusões de prosódia
E uma profusão de paródias
Que encurtem dores
E furtem cores como camaleões
Gosto do Pessoa na pessoa
Da rosa no Rosa
E sei que a poesia está para a prosa
Assim como o amor está para a amizade
(Caetano)

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Doar-se com fim



Tudo o que sem limites se doa tende a se tornar, um dia, por demais, banal. Doar-se, portanto, com fim, parcimônia, em alguns momentos, não causa moléstia alguma, somente benfeitorias; não significa ser puramente egoísta, mas estar municiado de um poderoso elixir capaz de preservar a beleza e a pureza de alguns sentimentos e eventos que fazem parte da vida.

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Isabela Resende