Há nove meses, Zazá fechava um
ciclo em sua vida para voltar às origens e tentar resgatar vínculos essenciais
ao seu equilíbrio. Hoje, bem ela está, posso garantir, mas foi preciso
renunciar bastante e perseverar na superação de muitos desafios.
Comparando seu estado de espírito
antes e depois, de enfiada em um turbilhão de acontecimentos que a faziam retroceder
e adoecer, mesmo com possibilidades de seguir e lograr plenitude, após os
baques necessários da vida, a prosperidade se mostra mais perto, com novos
projetos, novos ares, novas decisões e a
roupa da alma lavada e trocada.
A despeito de apreciar desafiar limites,
Zazá diz que não dá mole pro azar. Embora eu considere que ela deva se resguardar,
certas coisas, para ela, não adianta falar, pois na liberdade está o seu brilho
e equilíbrio, e sua alma necessita de espaço (que não pode ser pequeno) para se
instalar. Contudo, ela é gente pra se
confiar e, assim, resta-me torcer por ela e rezar, pedindo a Deus para não a
desamparar e colocar em seus caminhos boas soluções e o sucesso que deseja
conquistar.
Quando voltar a me contar
novidades, retornarei para compartilhar. Espero que seja em breve, mas não
ficarei ansioso a esperar. Vou deixar o tempo dela passar (que é diferente do
nosso) e relaxar, torcendo pelo o que tiver de dar!
Até lá!